segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Chapinha, companheira inseparável.

Mesmo que a tendência da moda aponte para o ondulado, a maioria das brasileiras ainda tem preferência absoluta por cabelos lisérrimos. Uma conseqüência disso é o uso freqüente de secador e chapinha, que se tornaram itens fundamentais na vida de algumas mulheres, que fazem questões de andar com versões portáteis na bolsa, para manter o visual sempre impecável.
Mas, como nada é perfeito, os efeitos da chapinha, não são apenas flores, e sem os devidos cuidados, o uso excessivo resseca muito os cabelos, causando o temido efeito “palha”.
A chapinha requer muito cuidado, pois assim como seu efeito liso é eficaz, os danos causados aos fios também. Primeiramente, a chapinha nunca deve ser usada com os cabelos úmidos ou molhados, pois isso pode “fritar” os fios. Os cabelos devem estar totalmente secos e limpos. Também não deve ser aplicada muito próxima à raiz, para evitar queimaduras, o ideal é manter uma distância de aproximadamente três centímetros do couro cabeludo.
A partir desta distância, o ideal é separar o cabelo em pequenas mechas, pressioná-las com as chapas e deslizá-las lentamente até as pontas, ininterruptamente. O processo deve ser repetido no máximo quatro vezes em cada mecha, para evitar o ressecamento excessivo dos fios. O calor emitido pela chapa quebra as pontes de hidrogênio existentes no córtex dos fios de cabelo, o que faz com que a fibra dobre-se de forma maleável. Uma vez quebradas as pontes de hidrogênio, previne-se que o cabelo volte à posição original esticando-o até que se refaçam.
Atualmente há diversos aliados às usuárias da chapinha, como os chamados antitérmicos, que regulam a temperatura dos fios e permitem somente o aquecimento suficiente para a modelagem; e o finalizadores, como ceras, óleos e reparadores de pontas.

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